O Ministério Público de Itaituba participou de dois júris na segunda-feira, 17. O primeiro, pela manhã, teve como acusados Francisco Vieira dos Santos Silva e José Raimundo Lopes. No segundo, à tarde, o réu foi Delaildo de Sousa Moura. O MP foi representado pela promotora de justiça Magdalena Torres Teixeira As sessões foram presididas pelo juiz da 3ª vara criminal, Sidney Pomar Falcão.
Na primeira sessão os dois réus foram julgados pelo homicídio de Alceu Teixeira da Rosa, o “Teixeira”, ocorrido em 5 de fevereiro de 2000, na vicinal São Pedro. O crime foi motivado por motivo torpe, vingança, pois a vítima teria matado um primo de Francisco. Outra qualificadora foi o uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, morta com três tiros enquanto estava deitada na rede, doente de malária.
Os jurados reconheceram por maioria de votos que houve o crime e condenaram Francisco Vieira dos Santos a 16 anos de reclusão e José Raimundo Lopes a 15 anos, ambos em regime fechado. Os réus que foram pronunciados por edital, já que estavam foragidos.
No segundo juri o réu Delaildo de Souza Moura, o “Ted”, foi julgado pelo homicídio tentado, qualificado por recurso que impossibilitou a defesa da vítima Francisco de Lima, conhecido como “Negão”. Os fatos ocorreram em outubro de 2005, numa fazenda as margens da rodovia Transamazônica, em Itaituba. O réu aplicou dois golpes de faca no pescoço e nos rins da vítima, que sobreviveu sem sequelas.
Nem o acusado e nem a vítima compareceram ao plenário do júri. O acusado encontra-se em liberdade, pois teve alvará de soltura durante o processo e foi condenado a pena de 2 anos de reclusão em regime inicialmente aberto.
Nas duas sessões atuou na defesa o advogado da assistência judiciária do município de Itaituba. Antonio Lima Pereira. A meta do judiciário é realizar durante a semana o total de 10 júris, todos de processos antigos.
Texto: Lila Bemerguy, com informações da PJ de Itaituba
Nem o acusado e nem a vítima compareceram ao plenário do júri. O acusado encontra-se em liberdade, pois teve alvará de soltura durante o processo e foi condenado a pena de 2 anos de reclusão em regime inicialmente aberto.
Nas duas sessões atuou na defesa o advogado da assistência judiciária do município de Itaituba. Antonio Lima Pereira. A meta do judiciário é realizar durante a semana o total de 10 júris, todos de processos antigos.
Texto: Lila Bemerguy, com informações da PJ de Itaituba
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