Calote das terceirizadas: CDL não descarta manifestações e recorrer à Justiça

O débito no comércio local deixado pelas empreiteiras contratadas para construir as estruturas físicas das estações de transbordo de grãos na área portuária de Miritituba já ultrapassou meio milhão de reais.
No primeiro levantamento feito pela CDL o calote estava em R$ 268 mil reais. Depois passou para R$ 368 mil e no ultimo cálculo o prejuízo já ultrapassou a casa dos R$ 520.
A esperança dos comerciantes lesados por essas empresas era que a AMPORT (Associação das Empresas de Logística de Transportes de Grãos) assumisse esse débito deixado pelas terceirizadas, mas essa tentativa foi frustrada, pois os dirigentes da AMPORT se quer aceitaram se reunir com a CDL para discutir essa questão.
O presidente da CDL Patrick Sousa, disse em entrevista concedida à imprensa, que vai continuar insistindo na ideia dessa reunião.
Para garantir o direito de seus associados, a Câmara de Diretores Lojistas de Itaituba não descarta promover manifestações nos portos de Miritituba e também acionar a Justiça para receber o que é devido pelas empreiteiras contratada por essas empresas de Miritituba, donas dos portos.

Com informações do jornalista Weliton Lima

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