Em depoimento ao juiz
Gabriel Veloso, o assassino confesso da subtenente Silvia Margarida, crime
ocorrido em dezembro de 2015, disse que matou a policial para roubar a sua
arma. O interrogatório dele ocorreu na manhã desta sexta-feira (2), no Fórum de
Santarém, no oeste do Pará.
Neto confessou ter matado
a subtenente, mas disse que a intenção era roubar seu revólver. Disse estar
arrependido. Pediu pra ficar em Santarém, para poder ficar mais próximo de sua
família que mora em Juruti (onde ele nasceu).
Disse ainda que está numa cela com outros dois detentos, sem direito a banho de sol e que vem sendo espancado diariamente: "Sou odiado por todos e sei que vou continuar apanhando diariamente, mas quero ficar em Santarém, para poder ver minha família", disse ele ao juiz ao fim do interrogatório.
O juiz afirmou que como acumula a Vara de Execuções Penais, vai averiguar suas denúncias e tomará providências cabíveis, "pois nenhum preso deve ser torturado. E se for condenado, deverá pagar por seus crimes, mas dentro do que prevê a lei".
Disse ainda que está numa cela com outros dois detentos, sem direito a banho de sol e que vem sendo espancado diariamente: "Sou odiado por todos e sei que vou continuar apanhando diariamente, mas quero ficar em Santarém, para poder ver minha família", disse ele ao juiz ao fim do interrogatório.
O juiz afirmou que como acumula a Vara de Execuções Penais, vai averiguar suas denúncias e tomará providências cabíveis, "pois nenhum preso deve ser torturado. E se for condenado, deverá pagar por seus crimes, mas dentro do que prevê a lei".
Com informações de Jota Ninos
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