A
Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (9), a Operação Apáte que
tem como objetivo apurar o uso de documentos para regularização fundiária. Ao
todo, estão sendo cumpridos 04 mandados de prisão temporária, 08 mandados de
busca e apreensão e 04 mandados de apresentação de documentos com lavratura de
certidões cartorárias, nos municípios de Belém/PA, Acará/PA, Tailândia/PA e
Moju/PA.
As investigações apuraram que representantes de um grupo empresarial sediado em Belém se utilizava de cartório fictício, supostamente localizado no município do Acará/PA, para forjar certidões de matrículas de fazendas de propriedade de terceiros, deslocando-as e colocando-as em nome da empresa. Na posse dos referidos documentos, bem como de restaurações das referidas propriedades, obtidas com o uso dos mesmos, os representantes da empresa passaram a utilizar todo o produto da contrafação junto a órgãos públicos, tais como INCRA e ITERPA, com o fim de regularizar as referidas terras.
Os presos serão encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à disposição da Justiça Federal.
* A operação, batizada de Apáte, espírito que, segundo a mitologia grega saiu da Caixa de Pandora e personifica o engano e a fraude, decorreu de investigação conduzida pela Polícia Federal em Belém desde o ano de 2016.
As informações são da Polícia Federal do Pará.
As investigações apuraram que representantes de um grupo empresarial sediado em Belém se utilizava de cartório fictício, supostamente localizado no município do Acará/PA, para forjar certidões de matrículas de fazendas de propriedade de terceiros, deslocando-as e colocando-as em nome da empresa. Na posse dos referidos documentos, bem como de restaurações das referidas propriedades, obtidas com o uso dos mesmos, os representantes da empresa passaram a utilizar todo o produto da contrafação junto a órgãos públicos, tais como INCRA e ITERPA, com o fim de regularizar as referidas terras.
Os presos serão encaminhados ao sistema prisional, onde ficarão à disposição da Justiça Federal.
* A operação, batizada de Apáte, espírito que, segundo a mitologia grega saiu da Caixa de Pandora e personifica o engano e a fraude, decorreu de investigação conduzida pela Polícia Federal em Belém desde o ano de 2016.
As informações são da Polícia Federal do Pará.
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