Governo de Valmir Climaco: entre a propaganda e a realidade! Parte 1.






          Em Itaituba existe um abismo entre a PROPAGANDA (marketing político) e a REALIDADE da vida de cidadãs e cidadãos... Uma coisa dizem os jornais, rádio, sites, outdoors, discursos... Outra coisa diz o chão da realidade, o cotidiano, os fatos, os atos... Quando eu era pequeno aprendi com minha Mãe e meu Pai: "Não se pode vender o ovo no... da galinha!"

A inauguração de uma creche na 4ª rua, inauguração da reforma da escola Pereira Brasil que demorou mais de um ano pra ficar pronta, uma ponte de madeira construída no bairro da floresta, implantação do Samu, que demorou um ano, construção de um trapiche no lugar do terminal hidroviário, reabertura do aeroporto que antes funcionava melhor, uma sala de emergência do hospital municipal onde só quebrarão uma parede e pintarão um sopao de mês em mês. Nada disso seria motivo de alarde, pois é uma obrigação do Gestor fazer não só isso mais garantir o bem - está dos cidadões. Todas essas pequenas obras na verdade serão pagas por nós mesmos.


Um convênio entre a Prefeitura Municipal e algum órgão da Imprensa local (seja falada/rádio ou escrita/jornal) não deve jamais funcionar como uma mordaça que impeça o trabalho da "imprensa livre", de modo a impedir que a população tenha o direito à comunicação e à informação, como por exemplo, a atitude vergonhosa de alguns Vereadores que se esconderão no banheiro para não votar um Requerimento do Vereador César Aguiar que é da oposição.

Durante sete anos, um homem acreditou piamente que as mulheres cairiam aos seus pés graças ao desodorante Axe. Mas o efeito devastador da fragrância nas garotas, que se jogam aos pés dos modelos que usam o produto nas propagandas, não se comprovou. Sentindo-se lesado, ele resolveu processar a Unilever, dona da marca, e pedir R$ 65 mil para se recuperar do desgaste de esperar mulheres que nunca chegaram. Esta é a história do indiano Vaibhav Bedi, de 26 anos, que abriu o processo.
“Os ingênuos existem, mas ele é tão panaca que não merece pegar mulher nenhuma”, diverte-se o publicitário Washington Olivetto. Ainda assim, o tal “efeito Axe” aguardado por Bedi é um exemplo da aura fantasiosa que algumas campanhas publicitárias criam para conquistar o consumidor. E dá certo. Mesmo acostumadas ao bombardeio de propagandas, muita gente se deixa seduzir por suas altas promessas.
O estudante Enrico Brunetti Bovo, de 24 anos, por exemplo, cedeu ao apelo da frase “viver sem fronteiras” da operadora TIM. Ao se mudar para Itanhaém, “as fronteiras” começaram a aparecer. “Vira e mexe, some meu sinal. Acreditei que essa frase tinha a ver com o fato de eu poder utilizar meu telefone onde quer que estivesse. No Brasil e fora dele”,. E olha que ele cursou propaganda e marketing. “Não sou totalmente ingênuo, mas a gente acaba acreditando.”
De acordo com o código do Conselho Nacional de Autorregu­lamen­ta­ção Publicit­ária (Co­nar), as propagandas podem sim conter um lado fantasioso, já que “a publicidade não se faz apenas com fatos e idéias, mas também com palavras e imagens”. O advogado Josué Rios, especializado em direito do consumidor, confirma. “A fantasia em si não é proibida, mas há uma condição. O telespectador médio tem de ver ali algo engraçado e fantástico.” Caso contrário, segundo ele, a propaganda é passível de reclamação.
O consultor e professor de design e comunicação Delano Rodrigues, de 37 anos, não reclamou oficialmente, mas ficou frustrado por acreditar demais no que ouve. Em 2006, o “feito para você”, do Itaú, o levou a acreditar que poderia fazer qualquer tipo de ajuste nos serviços oferecidos pelo banco. Mas bastou pedir uma alteração em sua conta para a história mudar. “Com o slogan, eles prometiam uma capacidade de adaptação (ao correntista) independentemente do tipo de cliente”, conta Rodrigues.
Um ano depois, o consultor confiou em mais uma frase forte. Dessa vez, da empresa de telefonia Oi, que o seduziu com o simpático “Simples Assim”. “Eu havia pedido uma linha empresarial, mas me solicitaram tantos documentos que demorou muito para sair”, diz. “Hoje, escuto mais o que as pessoas falam dos produtos do que a marca.”
Não é o caso da designer Cinthia Ferreira, que continua a acreditar que os produtos de maquiagem podem deixá-la com a cara das modelos. “Sempre caio nessa.” Ela já acreditou que ficaria com os cílios 400% mais volumosos e com os lábios mais grossos. Mas não se arrepende. “Por mais que eu saiba que não é real, quem não quer ficar com a boca da Angelina Jolie?”
Já o Prefeito Valmir Climaco usava em sua campanha fantasiosa, mensagens que nunca sairão do papel, como a de que todos os meses prestaria contas e sua prestação de contas seria expostas em outdoor que seriam espalhados em toda cidade, ainda tem gente esperando, disse também que construiria um novo hospital municipal onde hoje funciona a Secretaria de obras do municipio.

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