
Além do piloto Luiz Feltrin, dono da empresa, estavam na aeronave as técnicas em enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa, Raimunda Lúcia da Silva Costa e um homem de pré-nome Ary, todos funcionários da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI).
A aeronave saiu de Itaituba com destino à cidade de Jacareacanga e por volta das 12h40, o piloto informou a um colega que havia uma pane em um dos motores e que tentaria fazer um pouso forçado. No momento, chovia bastante na região.
Equipes de buscas continuam percorrendo a região na tentativa de localizar as vítimas. Dezenas de pessoas estão envolvidas nos trabalhos de buscas sob a supervisão do Salvaero (Salvamento Aeronáutico). Helicópteros, avião, lanchas e pequenas embarcações também participam do resgate.
A Força Aérea Brasileira (FAB), informou que até agora e as buscas estão prejudicadas por conta da condição climática na região.
Apesar de não estar chovendo em Jacareacanga, a quantidade de nuvens e a formação de neblina dificultam a visualização da aeronave pelas equipes de que sobrevoam a área. Até agora, a área coberta foi de 72km², de um total de 1.165 km².
Um helicóptero H-60 Black Hawk do Esquadrão Harpia (7º/8º GAV), sediado em Manaus (AM), e um SC-105 Amazonas do Esquadrão Pelicano (2º/10º GAV), de Campo Grande (MS), especializado em missões de Busca e Salvamento, estão engajados na missão que envolve cerca de 20 militares da FAB.
Além da FAB, também auxiliam nas buscas dois aviões da empresa da aeronave desaparecida e um helicóptero da Polícia Militar do Pará.
A Força Aérea Brasileira (FAB), informou que até agora e as buscas estão prejudicadas por conta da condição climática na região.
Apesar de não estar chovendo em Jacareacanga, a quantidade de nuvens e a formação de neblina dificultam a visualização da aeronave pelas equipes de que sobrevoam a área. Até agora, a área coberta foi de 72km², de um total de 1.165 km².
Um helicóptero H-60 Black Hawk do Esquadrão Harpia (7º/8º GAV), sediado em Manaus (AM), e um SC-105 Amazonas do Esquadrão Pelicano (2º/10º GAV), de Campo Grande (MS), especializado em missões de Busca e Salvamento, estão engajados na missão que envolve cerca de 20 militares da FAB.
Além da FAB, também auxiliam nas buscas dois aviões da empresa da aeronave desaparecida e um helicóptero da Polícia Militar do Pará.
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