LIRA MAIA DO DEM SERÁ O VICE DE HELDER BARBALHO DO PMDB, DESSE JEITO JATENE PERDE MAIS UM PARTIDO!

Foto: Não teve jeito: Lira Maia vai mesmo ser vice de Helder Barbalho. Sites e blogs em todo o Estado confirmam o fechamento da aliança. 

O pragmatismo petista chega ao seu ponto culminante. Sem grande liderança no Pará depois do desastre chamado Ana Júlia, o partido acatou a decisão vinda de Brasília de estender a mão ao grande cacique da política paraense Jader Barbalho, e compor com seu filho Helder Barbalho, em busca de uma bancada forte no Congresso Nacional.

Se essa atitude por si só descontentava simpatizantes do PT histórico, a aceitação de Lira Maia aprofunda esse descontentamento. O pior é que Maia além de ser do DEM, partido tradicionalmente oposto ideologicamente ao PT, Lira Maia é inimigo visceral da família Martins (dos irmãos Maria do Carmo, Everaldo e Carlos) no Oeste do Pará, essa que é aliada de primeira hora de Paulo Rocha. O ex-gráfico e líder da tendência petista Unidade na Luta, faz de tudo para estar no Senado.

A pergunta que fica é: eleito Helder e Paulo Rocha ficando de fora (ou por falta de votos ou por questionamento judicial), o que fará o PT que nem a vice do futuro Governo terá em suas mãos? E como fica a relação com o governo municipal do principal aliado de maia, Alexandre Von?

Esperava-se que o PT lançasse uma candidatura própria mesmo que num segundo turno apoiasse a candidatura de Helder caso seu candidato não chegasse lá. Agora, o partido aposta todas as fichas na eleição de Helder Barbalho e do aumento de sua bancada federal, para tentar se recolocar no cenário político regional como verdadeira força partidária. 

Junto com o PT, entra nessa coligação seu "partido-satélite", o PCdoB, que em Santarém, incrivelmente trabalha apoiando um candidato de um partido da coligação jatenista, o vereador Maurício Corrêa, do PSD, aliado do empresário Paulo Barrudada que comanda os "comunistas" liderados por Diego Pinho seu funcionário, além de Joao Paiva, Wanderley Lisboa e J Luiz Martins, tudo isso com aval do presidente estadual do partido Jorge Panzera, que quer se eleger deputado federal com a mesma base de apoio logístico e financeiro...

Do ponto de vista estratégico, para os objetivos dos Barbalho, o fechamento com a candidatura de Lira Maia pode ser um ponto decisivo para consagrar sua vitória sobre Simão Jatene. Apesar do prontuário sujo, Lira Maia é bom de voto principalmente nesta região. É o "Paulo Maluf ao tucupi" que nosso eleitorado faz por merecer (por falar nisso, o PT já se aproximou do Maluf em São Paulo com os mesmo objetivos pragmáticos...).

E ficamos com a opção de votar no passado barbalhista ou continuar com o jatenismo incompetente, principalmente para a região do Tapajós...

Manuel Dutra, Jeso Carneiro, Marcos Santos, Paulo Leandro Leal, José Maria Piteira, Florencio Almeida Vaz Filho, Lelio Costa da Silva.

Não tem jeito, Lira Maia vai mesmo ser o vice de Helder

Não teve jeito: Lira Maia vai mesmo ser vice de Helder Barbalho. Sites e blogs em todo o Estado confirmam o fechamento da aliança. 

O pragmatismo petista chega ao seu ponto culminante. Sem grande liderança no Pará depois do desastre chamad
o Ana Júlia, o partido acatou a decisão vinda de Brasília de estender a mão ao grande cacique da política paraense Jader Barbalho, e compor com seu filho Helder Barbalho, em busca de uma bancada forte no Congresso Nacional.

Se essa atitude por si só descontentava simpatizantes do PT histórico, a aceitação de Lira Maia aprofunda esse descontentamento. O pior é que Maia além de ser do DEM, partido tradicionalmente oposto ideologicamente ao PT, Lira Maia é inimigo visceral da família Martins (dos irmãos Maria do Carmo, Everaldo e Carlos) no Oeste do Pará, essa que é aliada de primeira hora de Paulo Rocha. O ex-gráfico e líder da tendência petista Unidade na Luta, faz de tudo para estar no Senado.

A pergunta que fica é: eleito Helder e Paulo Rocha ficando de fora (ou por falta de votos ou por questionamento judicial), o que fará o PT que nem a vice do futuro Governo terá em suas mãos? E como fica a relação com o governo municipal do principal aliado de maia, Alexandre Von?

Esperava-se que o PT lançasse uma candidatura própria mesmo que num segundo turno apoiasse a candidatura de Helder caso seu candidato não chegasse lá. Agora, o partido aposta todas as fichas na eleição de Helder Barbalho e do aumento de sua bancada federal, para tentar se recolocar no cenário político regional como verdadeira força partidária.

Junto com o PT, entra nessa coligação seu "partido-satélite", o PCdoB, que em Santarém, incrivelmente trabalha apoiando um candidato de um partido da coligação jatenista, o vereador Maurício Corrêa, do PSD, aliado do empresário Paulo Barrudada que comanda os "comunistas" liderados por Diego Pinho seu funcionário, além de João PaivaWanderley Lisboa e J Luiz Martins, tudo isso com aval do presidente estadual do partido Jorge Panzera, que quer se eleger deputado federal com a mesma base de apoio logístico e financeiro...

Do ponto de vista estratégico, para os objetivos dos Barbalho, o fechamento com a candidatura de Lira Maia pode ser um ponto decisivo para consagrar sua vitória sobre Simão Jatene. Apesar do prontuário sujo, Lira Maia é bom de voto principalmente nesta região. É o "Paulo Maluf ao tucupi" que nosso eleitorado faz por merecer (por falar nisso, o PT já se aproximou do Maluf em São Paulo com os mesmo objetivos pragmáticos...).

E ficamos com a opção de votar no passado barbalhista ou continuar com o jatenismo incompetente, principalmente para a região do Tapajós...


Fonte: Jornalista Jota Ninos (Santarém), texto e foto extraídos do Facebook

Comentários

Unknown disse…
Melhor deixar como está,com Helder e Maia no poder o Pará vai afundar de vez,só acho