preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de
cozinha, ficará mais caro a partir desta terça-feira (1º), segundo informou a
Petrobras. O aumento se deve a uma nova política de preços do combustível e
representará um repasse de até 4% às distribuidoras, dependendo da região e do
tipo de contrato.
Empresas que usam tanques
de armazenagem da Petrobras para estocar o produto pagarão mais caro, a partir
de agora, de acordo com matéria da Folha de S. Paulo.
Os nordestinos devem
sentir mais, já que, na região, quase todas as distribuidoras usam a estrutura
da petroleira.
Lá, segundo a Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o botijão de 13
quilos custa, em média, R$ 53,76. A partir de hoje, o valor receberá um
adicional de R$ 2,15 por botijão.
Já em São Paulo, o repasse
ficará entre 1% e 4%, dependendo do contrato. O preço médio no Estado é de R$
52,97. O repasse, portanto, ficaria entre R$ 0,53 e R$ 2,12.
Os preços, porém, são
livres e as distribuidoras e revendedores adotam suas próprias políticas
comerciais. A Associação Brasileira dos Revendedores de GLP criticou a medida.
“O novo aumento foi feito
de forma irresponsável, pois não há uma nota sequer com as devidas
explicações”, disse o presidente da instituição, Alexandre Borajili.
A Petrobras, por sua vez,
afirmou que os novos contratos “refletirão mudanças na composição de preços de
logística” do combustível e negou que a nova política seja um reajuste de
preços. Segundo suas estimativas, o repasse não ultrapassará R$ 0,20 por
botijão de 13 quilos, na média nacional.
Por Noticias ao minuto
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