Indígenas se manifestam contra lei que substitui docentes por aulas online e pedem sua revogação ao Governador do Estado!
A lei, aprovada pelos deputados estaduais e pelo governador do Pará, Hélder Barbalho
Professores indígenas Munduruku do Alto Tapajós realizaram uma manifestação no município de Jacareacanga na quarta-feira (22), exigindo a revogação da Lei 10.820/2024. A lei, aprovada pelos deputados estaduais e pelo governador do Pará, Hélder Barbalho, prevê a substituição de docentes por aulas online nas comunidades tradicionais.
Os manifestantes argumentam que a educação à distância não é adequada para as comunidades indígenas, pois muitas não têm acesso à internet ou energia elétrica. Além disso, eles destacam que a lei não foi discutida com as lideranças indígenas e que a educação à distância não pode substituir a presença de professores qualificados.
A manifestação em Jacareacanga faz parte de uma série de protestos realizados por professores, acadêmicos e pais de alunos indígenas contra a Lei 10.820/2024. Os manifestantes também apoiam os parentes que ocupam o prédio da Secretaria de Educação do Pará (Seduc) em Belém, desde o dia 14 de janeiro.
A professora Marisa Kabah, vice-coordenadora do ARIPTU, que representa os professores Munduruku, enviou um recado ao governador Hélder Barbalho, pedindo a revogação da lei. "Não queremos a educação à distância. Nós queremos que revoguem essa lei de 10.820", disse ela.
Fonte: Giro Portal
Os manifestantes argumentam que a educação à distância não é adequada para as comunidades indígenas, pois muitas não têm acesso à internet ou energia elétrica. Além disso, eles destacam que a lei não foi discutida com as lideranças indígenas e que a educação à distância não pode substituir a presença de professores qualificados.
A manifestação em Jacareacanga faz parte de uma série de protestos realizados por professores, acadêmicos e pais de alunos indígenas contra a Lei 10.820/2024. Os manifestantes também apoiam os parentes que ocupam o prédio da Secretaria de Educação do Pará (Seduc) em Belém, desde o dia 14 de janeiro.
A professora Marisa Kabah, vice-coordenadora do ARIPTU, que representa os professores Munduruku, enviou um recado ao governador Hélder Barbalho, pedindo a revogação da lei. "Não queremos a educação à distância. Nós queremos que revoguem essa lei de 10.820", disse ela.
Fonte: Giro Portal
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