O Wikileaks, que anunciou na semana passada a sua paralisação por falta de recursos para mantê-lo, postou que William Waack, um dos âncoras da TV Globo, era contratado pelo Departamento de Estado do governo dos EUA para “sustentar posições na mídia brasileira afinadas com as grandes linhas da política externa americana”.
No jargão
da CIA, Waack seria um “infiltrado” encarregado de expor no noticiário
nacional, de forma subliminar, posições favoráveis à política externa
estadunidense, e expor de forma negativa, as posições do governo
brasileiro que não fossem ao encontro da doutrina norte-americana.
A irreverente revista “The New Yorker”, insinua na sua edição desta semana, que o dono do Wikileaks, Julian Assange,
teria feito um acordo com o governo dos EUA para não mais atualizar o
site e, para cumpri-lo, teria inventado a falta de dinheiro.
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