Só em 2011, o prefeito de Prainha, Sérgio Pingarilho, teria causando um rombo nos cofres públicos do município na ordem de R$ 900 mil.
Modus operandi do crime: fraudes em licitação e pagamento de propina ao vereador Osires Queiroz, também do PMDB, cujo papel é deparedão às denúncias contra o prefeito na Câmara Municipal de Prainha.
Quem
revelou a ação criminosa à Procuradoria Geral de Justiça do Pará há
poucos dias foi o advogado Guilherme de Almeida, contratado por 2
vereadores de Prainha para levar o caso à Justiça.
“Há
notas frias anexadas às prestações de contas para construir pontes em
igarapés que nem existem na cidade, como é o caso de uma licitação ganha
para construir uma ponte no valor de R$ 37.800 sob o Igarapé do Ipê. E
os moradores contam que esse igarapé não existe!”, revela.
Fonte: Blog do Jeso
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