Tratores e caminhões usados na extração
ilegal, é comum serem incendiados pelas autoridades em Novo Progresso.
Em uma operação iniciada no fim de semana ( DOMINGO
), dia 26 , a Fiscais do o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) mudaram a forma de combate à
exploração ilegal de madeira, no município de Novo Progresso.
É comum na região encontrar os
fiscais ambientais destruindo equipamentos ainda na mata (Floresta)
;trator, caminhão, motosserra, etc, todo bem apreendido e comprovado ou não
serem usados para extrair madeira ilegal, é queimado ainda no local.
Antes as madeiras apreendidas em tora ou
beneficiada, sem comprovação legal, estava sendo doada para entidades e
prefeitura para uso social.
“Agora os fiscais ambientais do Ibama mudaram o
sistema” estão agindo dentro da empresa madeireira, no pátio e destruindo
as madeiras já beneficiadas sem o respectivo documento de autorização legal
comprovando que a madeira foi extraída em floresta autorizada, estão
destruindo tudo, neste caso foram cortadas com motosserra (Foto)
para impedir a comercialização.
Madeira destruída
A investida foi na antiga madeireira
“CEDRÃO no bairro setor industrial II” em Novo Progresso, fiscais trabalharam o
dia dentro do pátio da madeireira – madeira tipo exportação de qualidades como
Ipê foi destruídas pelos fiscais.
Madeiras destruídas pelos fiscais
ambientais(IBAMA)
O Ibama divulgou na imprensa nacional
que a faz manobras concentradas na região da Flona Jamanxim e
tem como alvo os madeireiros que vem roubando árvores da selva amazônica – no
município de Novo Progresso, no entanto não divulga nome e não mostra madeiras
apreendidas dentro da UCF. A reserva é classificada pelos Fiscais Federal
como zona vermelha – por causa do risco de emboscadas.
No inicio do mês , um sargento da
Policia Militar (COE) foi assassinado a tiros, em momentos que acompanhava
missão do IBAMA na “Flona Jamanxim”.
O Sargento
João Luiz estava com os fiscais ambientais destruído barracos de
garimpeiros dentro da Flona Jamanxim, segundo
eles procuravam vestígios de extração ilegal de madeira na FLONA
JAMANXIM momento que aconteceu a morte do sargento. O assassino já foi identificado.
Fonte: Folha do Progresso
Comentários