Morte do prefeito de Tucurui – Polícia cumpre mandados de prisão, conduções coercitivas, busca e apreensão

Operação foi comandada pelo delegado-geral da Polícia Civil, Rilmar Firmino.  
A Polícia Civil cumpriu, nesta segunda-feira (30), 24 mandados judiciais referentes à investigação sobre a morte do prefeito de Tucuruí, Jones William Galvão. Do total de ordens judiciais, foram cumpridas 12 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão temporária e oito conduções coercitivas. A operação policial foi deflagrada, no início da manhã, em Tucuruí, no sudeste do Estado, e em outras cidades da região, e ainda em Belém. Ao todo, 50 policiais civis participaram da ação policial que foi comandada pelo delegado-geral da Polícia Civil, Rilmar Firmino.


                                      Prisão de parentes e amigos do prefeito de Tucuruí
Os detalhes da operação foram apresentados, no início da tarde, na Seccional de Tucuruí, durante entrevista concedida à imprensa pelo delegado-geral, que estava acompanhado dos delegados Claudio Galeno, diretor de Polícia Especializada da Polícia Civil, e André Costa, diretor da Divisão de Homicídios, e do promotor de Justiça de Tucuruí, Charles Teixeira, durante a entrevista.
Ele explica que o objetivo principal da operação foi ouvir pessoas cujos depoimentos são necessários para instruir o inquérito policial sobre o crime. “Nem todas as pessoas apresentadas estão na condição de investigadas por envolvimento no crime, mas são pessoas que se fazem necessárias de serem ouvidas”, esclareceu o delegado-geral. Durante a manhã, foram cumpridos três mandados de prisão temporária. De tarde, mais um mandado de prisão temporário foi cumprido. Pela manhã, foram cumpridos os mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva.
A respeito do atual prefeito de Tucuruí, Arthur Brito, o delegado-geral esclareceu que ele não foi preso nem teve condução coercitiva decretada pela Justiça. “Ele foi notificado a comparecer espontaneamente à Superintendência de Tucuruí para prestar informações importantes ao inquérito”, detalhou. As investigações sobre a morte do prefeito continuam. Um dos homens apontados como executores do prefeito continua preso.
O sergipano Bruno Marcos de Oliveira, conhecido como Bruno Venâncio, foi preso em 5 de setembro desde ano, no Aeroporto Internacional de Belém, por volta de 3 horas da manhã, quando iria pegar uma conexão para seguir viagem para São Paulo. Ele também tem mandado de prisão pela morte do empresário Albenor Moura de Sousa, em 24 de agosto deste ano, em Itaituba, sudoeste do Estado.

Fonte: RG 15\O Impacto e Polícia Civil

Comentários