Relator da Lava-Jato, ministro do
Supremo Tribunal Federal afirmou que já pediu providências ao órgão e à Polícia
Federal
O
ministro Edson Fachi, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF),
afirmou que membros da sua família estão sendo ameaçados. As declarações foram
feitas ao jornalista Roberto D'Avila em programa que será exibido nesta
terça-feira à noite pela GloboNews.
“Uma das
preocupações que tenho não é só com julgamento, mas também com segurança de
membros de minha família. Tenho tratado desse tema e de ameaças que tem sido
dirigidas a membros da minha família", afirmou o ministro.
Fachin contou ainda que já pediu providências à presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, e à Polícia Federal, mas “nem todos os instrumentos foram agilizados”.
O ministro disse que é “agradecido” à vida por ter chegado ao Supremo e estar diante do processo da Lava-Jato, mas que está preocupado com as consequências para seus familiares.
“Fico preocupado sim com aqueles membros de minha família que não fizeram essa opção e poderão eventualmente sofrer algum tipo de consequência”, afirmou.
Fachin contou ainda que já pediu providências à presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, e à Polícia Federal, mas “nem todos os instrumentos foram agilizados”.
O ministro disse que é “agradecido” à vida por ter chegado ao Supremo e estar diante do processo da Lava-Jato, mas que está preocupado com as consequências para seus familiares.
“Fico preocupado sim com aqueles membros de minha família que não fizeram essa opção e poderão eventualmente sofrer algum tipo de consequência”, afirmou.
Fachin
foi indicado para o STF em junho de 2015 pela então presidente Dilma Rousseff
(PT) e não relacionou as ameaças a nenhum caso específico em que esteja atuando
ou que tenha julgado.
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