Caso ocorreu no domingo (27); O condutor não portava nenhum tipo de documento que comprovasse a propriedade legitima do veículo.
Foto: Reprodução/PRF
Na noite do último domingo (27), por volta de 22h31, um veículo com registro de apropriação indébita foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Rodovia Transamazônica (BR-230), na cidade de Itaituba, sudoeste do Pará. Ao ser abordado, o condutor do veículo não portava nenhum tipo de documento que comprovasse a propriedade legitima do veículo.
Segundo informações, o condutor do automóvel, um Jeep Renegade, de cor azul, foi abordado durante uma ronda da PRF. Ao consultar a placa do mesmo, foi encontrado um registro com apropriação indébita realizado na Primeira Delegacia de Polícia Civil na cidade de Cuiabá (MT), no dia 14 de novembro de 2021.
Em seguida, houve o encaminhamento do condutor e do veículo para a delegacia de Policia Civil de Itaituba para realizar os procedimentos previstos no código Penal. Não houve resistência, tentativa de fuga ou agressão, não sendo necessário que a polícia fizesse o uso de algemas.
A apropiação indébita é o crime previsto no artigo 168 do código penal Brasileiro, que consiste na posse de um bem móvel, sem consentimento do proprietário. Ou seja, o agente deixa de entregar ou devolver o bem emprestado ou por depósito de fiança.
Fonte: Portal Giro
Segundo informações, o condutor do automóvel, um Jeep Renegade, de cor azul, foi abordado durante uma ronda da PRF. Ao consultar a placa do mesmo, foi encontrado um registro com apropriação indébita realizado na Primeira Delegacia de Polícia Civil na cidade de Cuiabá (MT), no dia 14 de novembro de 2021.
Em seguida, houve o encaminhamento do condutor e do veículo para a delegacia de Policia Civil de Itaituba para realizar os procedimentos previstos no código Penal. Não houve resistência, tentativa de fuga ou agressão, não sendo necessário que a polícia fizesse o uso de algemas.
A apropiação indébita é o crime previsto no artigo 168 do código penal Brasileiro, que consiste na posse de um bem móvel, sem consentimento do proprietário. Ou seja, o agente deixa de entregar ou devolver o bem emprestado ou por depósito de fiança.
Fonte: Portal Giro
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