Jussara Paixão prestou depoimento na manhã deste sábado (25). Jovem apontado como pivô da rivalidade também foi ouvido pela polícia e teria admitido que ficava com as duas.
À esquerda, Jussara Nadiny escoltada por policiais penais após prestar depoimento na Seccional de Polícia Civil de Santarém — À direita, a vitima Líbia Tavares dos Santos. (Foto: Reprodução)
Durou mais de 2 horas a permanência de Jussara Nadiny Paixão na delegacia de Polícia Civil em Santarém, no oeste do Pará, para prestar depoimento sobre o caso que resultou na morte de sua rival, Líbia Tavares. À polícia, a suspeita contou que acelerou o carro por medo de ser agredida.
O delegado que preside o inquérito do caso, William Richer, contou que Jussara deu sua versão e contou que a confusão teria iniciado em um bar onde ela estava. Líbia e a irmã estavam no mesmo local, e a suspeita e a vítima teriam se desentendido no bar.
Após saírem do bar, as jovens se encontraram na rua. Líbia, a irmã e os amigos que estavam em um veículo acreditavam estarem sendo perseguidos por Jussara, o que segundo a suspeita não era verdade. A jovem contou à polícia que permaneceu dentro do veículo e que só acelerou porque estava com medo de ser agredida pelos ocupantes do outro carro onde Líbia estava.
O advogado de Jussara Paixão, Amil Oliveira contou que a defesa já tem um vídeo que mostra o momento do atropelamento e que as imagens são condizentes com o depoimento da suspeita.
Jovem admite que ficava com Jussara e Líbia
O jovem Wesley Marinho apontado como o pivô da rivalidade entre Líbia Tavares e Jussara Paixão também prestou depoimento à polícia na sexta (24). Ao delegado, o rapaz confessou que ficava com as duas jovens.
O jovem contou à polícia que ficou com Líbia há um tempo atrás, mas que esporadicamente a encontrava. Para a polícia, não há dúvidas que as desavenças entre as jovens foi provocada por esse relacionamento amoroso com o rapaz.
Wesley Marinho foi ouvido no inquérito na condição de testemunha.
Ainda de acordo com o delegado, o inquérito deve ser concluído nos próximos dias, dentro do prazo estabelecido em lei, que é de 10 dias no caso de suspeitos que estão presos. Enquanto isso, Jussara segue recolhida em cela especial no Centro de Recuperação Agrícola Silvio Hall de Moura, à disposição da Justiça.
Fonte: G1 Santarém
O delegado que preside o inquérito do caso, William Richer, contou que Jussara deu sua versão e contou que a confusão teria iniciado em um bar onde ela estava. Líbia e a irmã estavam no mesmo local, e a suspeita e a vítima teriam se desentendido no bar.
Após saírem do bar, as jovens se encontraram na rua. Líbia, a irmã e os amigos que estavam em um veículo acreditavam estarem sendo perseguidos por Jussara, o que segundo a suspeita não era verdade. A jovem contou à polícia que permaneceu dentro do veículo e que só acelerou porque estava com medo de ser agredida pelos ocupantes do outro carro onde Líbia estava.
O advogado de Jussara Paixão, Amil Oliveira contou que a defesa já tem um vídeo que mostra o momento do atropelamento e que as imagens são condizentes com o depoimento da suspeita.
"Muito foi falado, muito foi questionado deturpando o que de fato aconteceu, e isso vai ficar provado com o relatório e com o vídeo. Estamos acompanhando o inquérito de perto", disse o advogado de Jussara.
Jovem admite que ficava com Jussara e Líbia
O jovem Wesley Marinho apontado como o pivô da rivalidade entre Líbia Tavares e Jussara Paixão também prestou depoimento à polícia na sexta (24). Ao delegado, o rapaz confessou que ficava com as duas jovens.
O jovem contou à polícia que ficou com Líbia há um tempo atrás, mas que esporadicamente a encontrava. Para a polícia, não há dúvidas que as desavenças entre as jovens foi provocada por esse relacionamento amoroso com o rapaz.
"Ele deu uma versão falando que tinha mantido relação com a Líbia há uns 4 anos, mas que ficava com ela de forma esporádica, assim como a Jussara, ou seja, a relação entre eles levando em consideração o fato do namoro, existia", completou o delegado William.
Wesley Marinho foi ouvido no inquérito na condição de testemunha.
Ainda de acordo com o delegado, o inquérito deve ser concluído nos próximos dias, dentro do prazo estabelecido em lei, que é de 10 dias no caso de suspeitos que estão presos. Enquanto isso, Jussara segue recolhida em cela especial no Centro de Recuperação Agrícola Silvio Hall de Moura, à disposição da Justiça.
Fonte: G1 Santarém
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